Empresário bate o martelo sobre acerto de jogador do Inter com o Corinthians

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Elenco. Foto: Divulgação/Inter

Com Fernando Lázaro ciente de todas as tratativas, o Corinthians já deixou claro aos concorrentes que não está para brincadeiras no mercado de transferências. Assim como neste ano, a ideia é montar um plantel competitivo e novos nomes chamam a atenção.

Taison, que pertence ao Internacional, seria um dos alvos do presidente Duílio Monteiro Alves. Por lá, o velocista está vinculado somente até 30 de abril e já pode assinar um pré-contrato com qualquer outro time.

Diante de várias especulações, o empresário do atleta, Diego Dornelles, conversou com o portal ‘Resistência Colorada’ e assegurou que não há nenhuma negociação: “Até o momento não recebemos contato do Corinthians”, frisou.

SITUAÇÃO DE COUTINHO

Buscando títulos grandes em 2023, o Corinthians intensifica a busca por reforços de peso. Nos bastidores, um nome avaliado com carinho é o de Philippe Coutinho, que pertence ao Aston Villa, da Inglaterra.

O site ‘Globo Esporte’ relata que o meia-atacante é agenciado por Kia Joorabchian, velho parceiro do Alvinegro. Neste momento, há apenas o interesse, mas o empresário já observa com bons olhos um possível retorno ao futebol brasileiro.

Em contato com a reportagem, Kia frisou que “dará o seu melhor” para que o acordo seja oficializado. Nos últimos anos, ele esteve na linha de frente dos acertos com Willian e Vítor Pereira.

Ainda ao ge, dirigentes do Timão também exaltaram Coutinho e frisaram que é “um jogador de alto nível que interessa ao Corinthians e a todos os clubes brasileiros”. Neste momento, o alto salário do ‘maestro’ seria o principal entrave para o avanço das tratativas. O atleta ganha mais que o triplo que os medalhões do elenco, que terá o comando de Fernando Lázaro.

VALOR REVELADO

Em seu canal no ‘Youtube’, o jornalista Jorge Nicola informa que Coutinho recebe, atualmente, 826 mil reais por semana, cerca de 3,5 milhões de reais por mês. Ciente da difícil operação, o Alvinegro aceitaria bancar, no máximo, 1,5 milhão de reais mensais.