O Corinthians já está com a vaga para a próxima fase do Campeonato Paulista assegurada. No grupo C, o Timão é o líder com 19 pontos, nove a mais que o São Bento, segundo colocado da chave. No último final de semana, a equipe de Itaquera desceu a serra para encarar o Santos, na Vila Belmiro, e saiu com o empate de 2 a 2, sendo o segundo santista nos minutos finais da partida após pênalti cometido por Maycon em Mendoza – que Marcos Leonardo converteu.
O desempenho do setor defensivo foi muito criticado pela Fiel, além da atuação da árbitra do jogo, Edina Alves Batista. A boa notícia, no entanto, ficou por parte de Yuri Alberto, que voltou a marcar com a camisa corinthiana. Aliás, o centroavante balançou a rede em duas oportunidades, mas o primeiro gol foi anulado por Edina – o que gerou revolta da Fiel.
Enquanto as coisas vão se acertando dentro de campo, fora dele a direção corinthiana ainda tenta encaixar as coisas. A ideia é utilizar o Paulistão como “laboratório” e avaliar todas as peças do elenco, para poder agir no mercado da bola antes da estreia do Timão na Libertadores, em abril. No entanto, um nome já está praticamente certo e deve chegar ao Parque São Jorge logo após o fim do Estadual: Chrystian Barletta, do São Bernardo.
Se um atacante pode chegar, um zagueiro está muito próximo de deixar o clube de Itaquera. Segundo Jorge Nicola, o Bahia prepara uma investida por Fabián Balbuena, que perdeu espaço com Fernando Lázaro ao cair de rendimento desde o fim da temporada passada. O contrato do defensor com o Corinthians é de empréstimo e válido até junho de 2023, mas não deve ser renovado.
Corinthians já deixou claro que se pintar proposta de empréstimo em definitivo, abre mão do restante do contrato e o libera de graça. Até por causa da economia, Balbuena ganha na casa dos R$ 800 mil por mês, está entre os zagueiros mais caros do futebol brasileiro e, recentemente, perdeu a condição de titular para o Bruno Mendes
explicou Nicola em seu canal no YouTube
O negócio com o Dínamo de Moscou nem seria dos mais difíceis, a questão é como pagar os R$ 800 mil mensais. Bastante acima da realidade do Bahia, que tem o suporte financeiro do Grupo City, mas não tem feito investimentos desse tamanho em relação a salários
completou o jornalista
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