Além de reforços, a diretoria do Corinthians também acompanha saídas e possíveis desfechos passam pela aprovação da comissão técnica, que conta com Fernando Lázaro na linha de frente.
Na lateral esquerda, por exemplo, Matheus Bidu, antes chegando com grande aceitação, vem perdendo cada vez mais espaço. Na última temporada, foi um dos destaques do Cruzeiro na disputa da segunda divisão, mas parece estar bem distante dos planejamento de Lázaro.
Conforme publicado pelo ‘Meu Timão‘, o clube avalia a situação do atleta com muita cautela antes de tomar qualquer decisão. O contrato do camisa 11 é válido até dezembro de 2024.
A outra contratação feita neste ano foi Matheus Bidu, lateral-esquerdo que veio do Cruzeiro. Porém, a exemplo de Romero, também não encheu os olhos nas oportunidades em que foi acionado. Ainda segundo o ‘Meu Timão‘, Fernando Lázaro vem testando o zagueiro Murillo na posição. A falta de confiança de Bidu está deixando o jogador sem espaço no elenco.
Diante do Santo André, jogadores como Matheus Araújo e Pedrinho ganharam oportunidades de estarem em campo, mas Bidu seguiu no banco de reservas.
TRETA
Em entrevista concedida para a ESPN, Giuliano, meio-campista do Timão, opinou sobre a situação de Luan, que vem perdendo cada vez mais espaço no clube.
“É difícil de explicar só o lado profissional, porque vamos bater na mesma tecla. É um menino (Luan) que não tem instrução. As pessoas que estão perto… Não sei, mas não tem instrução familiar. Então, se você já não tem base, a sua cabeça já funciona diferente”, iniciou o titular da comissão técnica de Fernando Lázaro.
“Depois, foi melhor da América, fez grandes jogos, teve grandes desempenhos… E, de repente, vem no Corinthians para resolver o problema em um momento em que ele não estava preparado para isso. Então, ele carregou um peso muito grande e o Corinthians estava em um momento ruim. Ele não conseguiu carregar e desenvolver”, completou Giuliano.
Por fim, Giuliano também opinou sobre a má fase de Luan no Corinthians: “Ele foi ficando de lado… É muito fácil falar ‘a culpa é desse, desse e desse’. O jogador também tem que ser responsável e dizer ‘não, o que eu fiz para mudar? Fui treinar mais? Não. Eu fiz mais? Não. Então o que está acontecendo é processo da minha escolha’”, finalizou.
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