Nos últimos dias, a diretoria do Corinthians vem frisando que deseja um substituto para Renato Augusto, um dos líderes do elenco e atualmente entregue ao departamento médico.
Na mesa, um que chama a atenção é Matheus Pereira, que pertence ao Al-Hilal. No entanto, de acordo com informações do portal ‘Central do Timão’, o clube não possui mais interesse em uma negociação para o meio do ano. Inicialmente, a ideia do Alvinegro era um acerto por empréstimo, que não será levado adiante.
No futebol brasileiro, ele também estava na mira do Botafogo.
“Em janeiro, o meia-atacante até queria vir para o Timão, mas a diretoria alvinegra não entrou em acordo com o Al Hilal. Fora dos planos do treinador do Al Hilal, Ramón Diaz, o meia-atacante deve ser liberado sem dificuldades pelo clube saudita. Enquanto isso, o Corinthians segue no mercado em busca de um jogador capaz de substituir Renato Augusto quando o camisa 8 estiver fora de ação”, diz um trecho da reportagem.
Na última terça-feira (21), em entrevista coletiva, o presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, já havia citado que o clube está em busca de um meia e um centroavante, que bater de frente com Yuri Alberto pela titularidade.
“Queremos um meia de criação com as características do Renato. Temos Fausto, Maycon e Giuliano para jogar ali. A comparação é com o Renato, e ele não tem mais de um, é fora de série. Você ter uma substituição na mesma altura é muito difícil. Vamos buscar o nome. Recebo mensagens, nomes, mas as características não são as mesmas. Um meia seria importante e um centroavante. Temos o Yuri, demoramos anos para achá-lo. Quero até parabenizá-lo pela seleção brasileira. Tem idade olímpica. Temos um centroavante só. Hoje, as carências são essas. Posições que são difíceis no mercado”, disse Duílio, ainda frisando que o clube não fará loucuras.
“Eu, como presidente, não consigo e não vou gastar mais do que o Corinthians pode para ter um título. Se ganharmos, será com esse time, com essa luta, com essa garra e com a Fiel apoiando. Contratar sem ter condições não vou fazer. A discussão quando entrei era se cairia ou não, hoje é se bate de frente ou não. O time começou bem e por isso a cobrança, a expectativa cresce. Estamos melhorando, criando, não fizemos um bom primeiro tempo contra o Ituano, mas fizemos um bom segunda. Se a bola bater na trave e sair, nada presta. Nem tudo está errado e ou certo”, completou.
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