PVC entrega lista com três reforços no Corinthians: “Cuca quer”

PVC analisou as contratações feitas pelo Corinthians - Foto: Reprodução/SporTV.
PVC reprova saída do atacante - Foto: Reprodução/SporTV.

Mesmo estando bastante questionado por boa parte da torcida, Cuca segue nos planos do Corinthians e participa ativamente da montagem para a sequência do ano.

De acordo com informações do jornalista PVC, do ‘UOL Esporte’, a ideia da comissão técnica é assinar com até três reforços. Um zagueiro rápido, meia e um atacante.

“A ideia do Cuca, segundo PVC, é a contratação de pelo menos três jogadores jovens, porque a ideia é rejuvenescer o elenco. A informação é que o Cuca quer um zagueiro rápido, ágil, um meia e um atacante na janela de agora no meio do ano”, iniciou Bruno Andrade, que completou.

“Ou seja, três reforços: um zagueiro rápido, um meia e um atacante, especialmente jovens, para baixar essa idade alta de jogadores com mais de 30, como Cássio, Balbuena, Gil, Fábio Santos, Fagner, Giuliano, Renato Augusto, Paulinho e Junior Moraes”, finalizou.

Róger Guedes fala sobre Cuca

Corinthians vem enfrentando uma grande pressão por parte da torcida após a substituição de Fernando Lázaro pelo técnico Cuca, porém um dos atacantes do Timão tem grande apreço pelo novo técnico e está cheio de expectativas para um bom desempenho da equipe nos próximos jogos no comando do novo treinador.

Roger Guedes, atacante da equipe tem muita gratidão e respeito pelo técnico Cuca que foi responsável por leva-lo ao Palmeiras, quando ainda era uma jovem promessa do Criciúma.

Em entrevista recente ao um canal do YouTube ( Podpah) Roger Guedes relembrou muitos detalhes de quando conviveu ao lado do então mais novo técnico do Corinthians, Cuca. Na época o treinador comandava o Palmeiras e Guedes dava assistência a Gabriel Jesus em alguns jogos.

“Eu fui feliz lá. Fui campeão, fazia 20, 22 anos que o Palmeiras não era campeão brasileiro naquela época, fazia muito tempo. Eu sempre agradeço, agradeço ao Cuca, porque foi uma contratação dele, não do clube”, disse Róger.

“Desde que cheguei lá, dei assistência para o Gabriel (Jesus) e, depois, me colocou de titular no jogo seguinte, contra o Santos. Ele me bancou. Tudo tem o gosto do treinador, é ele que manda”, completou.