Com um dos melhores elencos do futebol brasileiro, o Corinthians convive com muitos deslizes e liga o sinal de alerta para a sequência da temporada.
Para o comando técnico, após analisar várias opções, o clube oficializou Vanderlei Luxemburgo, que estava livre no mercado de transferências e ganha o respaldo do presidente Duílio Monteiro Alves.
Dentro do plantel principal, uma situação que vem dando o que falar é a de Caetano, que estava emprestado ao Goiás e voltou ao Alvinegro neste início de temporada. Bastante elogiado pela torcida, ele ainda não conseguiu engrenar.
De acordo com informações do site ‘Meu Timão’, ele novamente não será opção diante do Independiente Del Valle, pela fase de grupos da Copa Libertadores da América. Atualmente, o xerife se recupera de uma lesão na coxa esquerda.
O problema físico, claro, abala a confiança de Caetano, que está chateado com a situação. Atualmente, para a zaga, o Corinthians conta com Gil, Balbuena, Bruno Méndez e Murillo, que foi alçado no time principal após boas atuações pelas categorias de base.
Cuca se manifesta após saída
O técnico Cuca falou aos jornalistas pela primeira vez desde que deixou o Corinthians na última quarta-feira. Ao portal “UOL”, o técnico, condenado por estuprar uma menina de 13 anos na Suíça, revelou que estava “juntando as peças” com a família.
Estou aqui com a família em Curitiba. Juntando as peças, tentando entender o que está acontecendo e o motivo disso”, disse o técnico.
Cuca saiu do Corinthians há três dias e revelou que a mudança foi um pedido direto da família. O técnico foi contratado recentemente e comandou o Timão em apenas duas partidas, classificando o time para a próxima fase da Copa do Brasil.
Em 1987, em Berna, na Suíça, quando Cuca jogava pelo Grêmio, ele e outros três jogadores do time gaúcho: Eduardo Hamester, Fernando Castoldi e Henrique Etges foram acusados por uma menina de 13 anos de estupro coletivo. Na coletiva do Corinthians, no dia 20, o técnico negou as acusações.
A acusação tornou-se uma condenação em 1989, e Cuca recebeu 15 meses de prisão. No entanto, o técnico não foi à cadeia por causa da lei brasileira que não extradita naturalizados. A TV Globo teve acesso a uma das páginas do processo contra o treinador e confirmou a punição do ex-atleta.
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