Antes com bastante aceitação, Vítor Pereira perdeu a moral com a torcida do Corinthians após trocar o clube pelo Flamengo, logo no início desta temporada.
No time carioca, não começou bem, perdeu títulos importantes e acabou sendo demitido no início do mês de abril, dando lugar a Jorge Sampaoli, que estava livre para assinar com qualquer outra equipe.
Durante o evento ‘2 Build 2023’, Vítor Pereira foi questionado sobre o futuro e afirmou que a ideia é estar mais próximo da família, mas que, em pouco tempo, voltará a trabalhar.
“Preciso descansar. O futebol é uma paixão, mas é ao mesmo tempo uma droga. Estou bem sem ele hoje, mas tenho certeza que daqui a dois meses começarei a ter dificuldade para viver sem ele. É como viver sem uma droga que não conseguimos largar. Vou ficar com a família, fazer o que já não faço há muito tempo. Depois, verei se tenho paciência para agarrar um novo projeto, mas se o bom projeto não aparecer logo, lá vou eu para mais uma aventura”, disse.
Nas redes sociais, a Fiel, claro, fala em traição e reprova qualquer movimentação envolvendo o nome do português, que chegou a final da Copa do Brasil 2022 no comando técnico do Corinthians.
Situação de Adson
Chegando com a aprovação do presidente Duílio Monteiro Alves, Vanderlei Luxemburgo ainda não conseguiu decolar e somou mais um revés à frente do Corinthians. Atuando fora de casa, diante do Atlético Mineiro, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o Timão não foi bem e acabou sendo derrotado por 2 a 0.
Adson, que vinha recebendo uma sequência como titular, começou no banco de reservas contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro, e diante do Galo, acabou não sendo acionado.
Em entrevista coletiva após a partida, Luxemburgo foi questionado sobre o tema e revelou que nem cogitou a entrada do atacante.
“Em momento algum eu cogitei o Adson. Você não viu eu falar ‘Adson, vem aqui’. Você ouviu eu falar? Ele estava no banco, mas você não ouvir eu falar que o Adson iria entrar. Eu chamei o Barletta direto, porque eu queria uma diferença de característica do Adson e do Barletta”, disse Luxa, que completou.
“Eu precisava que segurassem um pouquinho mais a bola, e o Barletta é um jogador que faz isso. A gente pegava essa bola e não conseguia sair da defesa, então a entrada do Barletta foi mais por causa dessa situação. Infelizmente não deu, mas em momento algum eu cogitei o Adson para esse jogo”, finalizou.
Nesta temporada, Adson soma 19 jogos, com quatro gols marcados e uma assistência. Recentemente, ele teve o nome especulado nos bastidores de Vasco e Botafogo.
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