Durante participação no programa Domingol com Benja, da CNN, Sheik trouxe bastidores do que sofreu em fevereiro de 2014, quando cerca de 150 torcedores organizados do Corinthians entraram no CT após pularem os portões.
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“Quem estava na piscina se eu não estou enganado era o Walter e o Willian. Se esconderam no motor da piscina, tem uma escadinha…naquela parte de motores e bombas. E eles ficaram ali, só que é um buraco. E os caras passeando em cima ali…”, iniciou.
“Eu fiquei no vestiário escondido. As imagens sumiram…dentro do CT aquele dia, os policiais chegaram. Só que eram tantos torcedores que os policiais ficaram com medo, não puderam fazer absolutamente nada. Tinha uns 100, 150 torcedores, foi um absurdo”, acrescentou o ex-atacante.
“Eu fiquei escondido no vestiário. Eu, Paolo Guerrero e Gil. Inclusive, eu reclamei do Gil, ele foi um dos caras que me defenderam aquele dia. Os torcedores gritavam muito meu nome, o nome do Pato. E ele falava: ‘se entrar para bater no amiguinho, vai ter que bater em todo mundo’. E eu: ‘Graças a deus’”, disse Sheik, que foi além:
Profissionais do Corinthians não saíram ilesos:
“Não aconteceu nada, mas foi uma cena triste. Deram uma paulada em cima do Joaquim Grava, ele estava em cima de uma maca se tratando, bateram no Joca, deram um tapa na cara do Guerrero por que ele tentou buscar um celular do outro lado do hotel. Hoje é fácil dar um sorriso, mas não sei se é melhor esquecer ou lembrar para isso não acontecer mais”, finalizou.
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