Em entrevista ao GE, o promotor do caso de Rodrigo Garro, do Corinthians, Francisco Cuenca, revelou mais detalhes da situação. “Nesse momento estamos em recesso, então se espera que a partir de fevereiro essas perícias serão realizadas com mais profundidade. Normalmente não temos processos muito longos, creio que em dois ou três meses a situação estará resolvida”, iniciou.

“O Ministério Público entende que não há riscos processuais, por isso não se pôs nenhuma medida coercitiva como prisão preventiva ou proibição de sair do país, porque ele sempre respondeu a todos os chamados da Justiça“, acrescentou.
Corinthians atento com a situação
Na sequência, ele falou sobre a vítima Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos. “Temos que analisar bem as câmeras do local, algumas são particulares e outras são da polícia. Temos que fazer perícias nos veículos, na moto e caminhonete e ainda ouvir algumas testemunhas“, seguiu.
“A investigação fará uma perícia completa do local do acidente, analisar a velocidade dos veículos, o impacto. E também se analisará se a pessoa, que infelizmente perdeu a vida, havia consumido algo. Faremos um exame toxicológico“, finalizou.

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