Corinthians tem pressa na definição por técnico e dá prioridade a um nome; entenda

O Corinthians demitiu Sylvinho do cargo de técnico da equipe, após derrota no clássico contra o Santos por 2 a 1. Agora, sem alguém para comandar a equipe de fato, aa diretoria não pretende ficar muito tempo sem alguém para ocupar o cargo de técnico do Timão. A intensão da cúpula alvinegra é de definir um nome o mais rápido possível.

Essa pressa se da, principalmente, por conta da disputa da Copa Libertadores. Há cerca de dois meses do início da competição, o Corinthians quer logo a contratação de um novo técnico para que esse tenha entrosamento com a equipe e consiga prepará-la para disputar o torneio continental. Com iso, o novo nome deverá usar o Paulistão como momento de preparo de sua equipe.

O nome de maior prioridade do Timão, no momento, é Jorge Jesus, ex-técnico de muito sucesso no Flamengo. O português está sem clube desde que rescindiu seu contrato e foi demitido do Benfica, no fim do ano passado.

Com ele livre, a diretoria do Corinthians já entrou em contato com seus representantes. O clube, segundo a Gazeta Esportiva, quer saber se o próprio Jorge Jesus tem a intenção de dirigir o Timão e quanto custaria a sua vinda para o time. Até o momento, o que e sabe é que JJ é um técnico caro e teria pedido, anteriormente, um montante de R$ 3 milhões por mês para ele e sua comissão técnica.

A esperança é de que, com conversas, Jorge Jesus tope reduzir sua pedida. O Corinthians já tem um projeto par apresentar para ele e pretende conversar com o mesmo, antes de descartar. A intenção da diretoria é de fazer isso com todos os nomes que forem cotados.

O Corinthians, inclusive, já traçou um perfil do sucessor de Sylvinho. A cúpula alvinegra já está decidida a não fazer nenhum tipo de aposta. O que o Timão busca é um perfil de técnico experiente e vencedor, apto para comandar o elenco cheio de estrelas que o alvinegro montou do meio do ano passado em diante.

Além disso, para evitar qualquer entrave nas negociações, o presidente Duílio Monteiro Alves, juntamente com os diretores de futebol, entraram em um acordo e fizeram um pacto. O mesmo consiste em não vazar informações sobre as negociações, pois eles acreditam que a pressão e exposição da mídia tenha atrapalhado o grupo a conseguir grandes reforços.