Abel detona presidência do Corinthians e discorda de decisão da diretoria: “Pareciam ser diferentes”

Duílio Monteiro Alves,
Duílio. Foto: Divulgação/Ag. Corinthians

Apresentador do Grupo Disney, Abel Neto não poupou palavra para expressar sua opinião a respeito da diretoria do Corinthians. Durante edição do SportsCenter, ele afirmou que pensava que o grupo que comanda o Timão era diferente e fez comparação com o início da década passada.

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Na oportunidade, quando comandado por Andrés Sanchez, o Corinthians segurou a barra após a eliminação do clube contra o Deportes Tolima na fase pré-Libertadores. Em seguida, o técnico conseguiu conquistar títulos como o Brasileirão, a própria Liberta e o Mundial de Clubes. Mas não foi a mesma política utilizada com Sylvinho.

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“Esse grupo que vem dirigindo o Corinthians há muitos anos, mudam os nomes, sai Roberto De Andrade, Duilio, Mario Gobbi, Andrés Sanchez. Mas são todos do mesmo grupo política, com uma ou outra divergência do grupo. Então esse grupo na minha opinião, até que eles começaram bem. Pareciam ser diferentes. Quando em 2011, o Corinthians é eliminado por um time que não se tinha ouvido falar na Libertadores, se eu não estou enganado pela primeira vez um time brasileiro tinha sido eliminado na chamada pré-Libertadores, um clube chamado Tolima. E o mundo queria a cabeça do Tite. E o grupo que era comandado pelo Andrés Sanchez segurou a onda, segurou a pressão, a bronca. E bancou. E se deram bem. E ali eu tive a impressão de que o Corinthians se tornaria um clube diferente do outros por conta disso”, explicou Abel Neto durante SportsCenter, da ESPN.

“Percebe-se que Corinthians está na mesma categoria dos outros”, diz Abel

Para o comentarista do Grupo Disney, o Corinthians está na mesma categoria dos outros times do Brasil. Em qualquer turbulência, demite o técnico e recomeça o trabalho, sem olhar para outras questões.

“Mas hoje, 11 anos depois, não só por causa do Sylvinho mas por vários outros técnicos, a gente tem percebido que o Corinthians está na mesma linha de todos os outros. Perdeu dois, três jogos, começou um pouco mais de gritaria, não serve, troca. E nem sempre analisar a questão de organização, a categoria de base, o nosso elenco. Às vezes isso acontece”, conclui Abel Neto.

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