Barbieri ‘ignora’ no Vasco e Corinthians entra em ação por jogador de R$ 10 milhões

Após a eliminação nas quartas de final do Campeonato Paulista, o Corinthians tenta juntar os cacos e pensar na sequência da temporada. Antes da estreia do time de Fernando Lázaro no Brasileirão, no dia 15, diante do Cruzeiro, na Neo Química Arena, é possível que o Timão faça sua estreia na fase de grupos da Libertadores. No dia 27 de março, a Conmebol realizará o sorte dos confrontos e das datas, prevista para a primeira semana de abril.

Até lá, o elenco segue treinando no CT Joaquim Grava, que foi invadido na última semana por alguns torcedores. A invasão, além de demonstrar a insatisfação com a queda precoce no Estadual, tinha como meta pedir a saída de Roberto de Andrade, diretor de futebol do clube e “homem de confiança” de Duílio Monteiro Alves, presidente do Timão. Devido à pressão, o próprio Roberto pediu renúncia do seu cargo, contrariando o desejo de Duílio.

Agora sem seu diretor de futebol, Duílio segue de olho no mercado da bola e procura oportunidades para reforçar o elenco alvinegro. Até o momento, somente Chrystian Barletta, do São Bernardo, foi contratado. O anúncio oficial aconteceu na última terça-feira (21), restando apenas a apresentação para a imprensa. Porém, o meia-atacante não deve ser o único a chegar ao Parque São Jorge, pelo menos é o que pretende a direção corinthiana.

Enquanto o Timão recebe seu mais novo reforço, um atleta que já pertence ao Alvinegro é avaliado pela direção corinthiana. Cedido ao Vasco em janeiro deste ano, o goleiro Ivan perdeu espaço no Cruz-Maltino com a chegada de Léo Jardim. O técnico Maurício Barbieri utilizou o arqueiro do Corinthians apenas nas três primeiras partidas do Estadual, quando Léo ainda não havia sido contratado.

Diante deste cenário, de acordo com o site ‘Vascaíno‘, o Coringão avalia o pedido de retorno antecipado de Ivan. Porém, não para mantê-lo em seu plantel, que hoje conta com Cássio, Carlos Miguel e Matheus Donelli, mas para emprestá-lo para outra equipe e, quem sabe, conseguir vendê-lo.

Para o Vasco ter a obrigação de comprar Ivan, o goleiro teria que atingir uma certa quantidade de jogos e nestas condições isso não será preciso.