Soutimao
O Corinthians, hoje, está no fim da fila para repatriar o meia-atacante Pedrinho. O atleta suspendeu seu contrato com o Shakhtar, mas é alvo de outros clubes. E tem um rival liderando a corrida para contratar o jogador.
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Rogério Ceni tem usado todo o seu reconhecimento como importante jogador que foi no cenário internacional para tentar convencer um atleta a jogar no São Paulo. De acordo com dois setoristas, o técnico Tricolor pegou o telefone para ligar para Pedrinho, brasileiro que terá seu contrato suspenso até o meio do ano, e tentar trazê-lo ao clube.
O São Paulo é só um de pelo menos cinco clubes que estão atrás de Pedrinho. Há, ainda, dois clubes ingleses, o Botafogo e também o Corinthians. Pelo que se sabe o Tricolor está à frente na concorrência pelo atleta e a busca é a mesma do início do ano: o atacante capaz de desequilibrar através do drible e com bom poder de desequilíbrio. Ao mesmo tempo em que o Corinthians aparece como último concorrente na disputa por Pedrinho.
Além disso, o Palmeiras também buscou informações sobre Pedrinho, de acordo com o jornalista Marco Belo. Só que se afastou e não quis fazer propostas. Enquanto que o técnico português Bruno Lage tentou conversar com o meia-atacante para tentar levá-lo para o Wolverhampton.
Empresário diz que preferência é do Corinthians, mas é Pedrinho quem resolve
O leilão que foi aberto está colocando nas mãos de Pedrinho a decisão. Segundo o empresário Will Dantas, que responde pela carreira do atleta, o jogador pretende definir até o final desta semana onde pretende jogar enquanto não há liberação para o Campeonato Ucraniano voltar a rolar. Por conta da guerra entre Rússia e Ucrânia, o torneio foi paralisado e não tem previsão de retorno.
Para o presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, é preciso entender o cenário, primeiro, antes de buscar a contratação de jogadores que atuam na Ucrânia.
“Temos que entender o cenário. Os jogadores não poderão jogar só no mercado que está aberto, mas, sim, abrir uma exceção (em mercados com janela já fechada). Então não adianta criar expectativa, se vamos entrar em uma concorrência com mercado europeu, outros mercados. E, depois, não tendo essa possibilidade, entender se teríamos os atletas por apenas três meses ou não, para saber se vale a pena”, pontuou Duilio Monteiro Alves, presidente do Corinthians.
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