Não restam dúvidas que um dos grandes nomes que passaram pelo Corinthians no quesito títulos e alto aproveitamento foi Paolo Guerrero. O centroavante, no entanto, acabou sendo chamado por muitos de “mercenário” em sua saída.
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Nos últimos dias, o craque foi anunciado como reforço do Universidad César Vallejo para a temporada, aquela que prometia ser a última da sua carreira, mas foi “obrigado” a rescindir seu contrato antes mesmo de jogar.
Criado na base do Alianza Lima, mas saindo do time antes mesmo de se profissionalizar, sempre afirmou que só jogaria em seu primeiro time no Peru. Com isso, ao ser anunciado em outra equipe do país, viu sua mãe recebendo inúmeras ameaças.
“Eu entendo o Paolo (Guerrero). No mesmo dia em que ele assinou o contrato, os criminosos ameaçaram a mãe dele. Acho que ele está meditando, está avaliando a família ou o futebol. Eu faria isso. Ligaram para a mãe dele e a ameaçaram”, explicou o presidente do César Vallejo, César Acuña.
Ex-artilheiro do Corinthians não quis arriscar:
“Até o advogado de Paolo (Guerrero) ligou para o ministro da Defesa para dar segurança. Por isso, o principal motivo pelo qual ele não está vindo é por causa do que está acontecendo no Peru. Esperamos que o Paolo tome a melhor decisão. A equipe teve a melhor intenção de tê-lo aqui. Valorizo muito a atitude do Paolo de que ele prefere a família”, finalizou.
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