Os dias de Marinho estão contados no Flamengo , o atleta que foi contratado a ouro na última temporada, ao lado do Santos, não tem vaga com o técnico Vitor Pereira, que deseja que o atacante deixe o clube carioca ainda nesta janela.
Segundo o jornalista Vene Casagrande, Vitor Pereira não tem planos com Marinho no Flamengo e quer que o atleta seja negociado. Apesar disso, o atacante reforça o desejo de permanecer no clube carioca. O atleta foi contratado do Santos na última temporada e não correspondeu às expectativas desde então.
No Flamengo, Marinho tem um dos maiores salários do time, ganhando mais de R$ 700 mil mensais por temporada. O clube já busca interessados no mercado e, com o pedido da vice-presidente, as coisas devem tomar um rumo concreto nos próximos dias.
Campeão da Libertadores e da Copa do Brasil, o atleta não disputou a final, mas foi titular na maior parte da campanha do Brasileirão. No campeonato nacional, o ex-técnico Dorival Júnior utilizou a ‘equipe B’ para reter os principais jogadores nas eliminatórias. Com esse time, Marinho marcou seis gols no ano, o mesmo número de Everton Ribeiro. Além disso, também deu seis assistências, uma a mais que Gabigol.
Marinho tem 32 anos e passou sua carreira no futebol brasileiro em clubes como Grêmio, Vitória, Cruzeiro, Ceará, Náutico, Ituano, Goiás, Paraná, Caxias e Internacional, além de Flamengo e Santos.
QUESTIONAMENTOS
O Corinthians não conseguiu sair do empate contra a Portuguesa pela oitava rodada do Paulistão e o estado do gramado de Mané Garrincha foi duramente criticado pela torcida. Após a partida, Fausto Vera foi questionado se a qualidade do gramado afetou o desempenho do Timão. O meio-campista reconheceu que o gramado da Arena BRB não era dos melhores, mas não quis usar esse argumento como desculpa para o empate.
“Sim, é um estádio bonito, mas o gramado está um pouco lento. Mas não é desculpa, temos que seguir trabalhando, melhorando, o grupo está bem”, disse Fausto ao Premiere.
O argentino avaliou o jogo pelo clube paulista e lamentou a falta de capricho na hora de finalizar as jogadas contra o adversário.
“Foi um jogo chato, muito intenso. Criamos oportunidades de gol, faltou efetividade, mas tem que olhar para frente, continuar trabalhando muito, o grupo junto, para encarar o que vêm.”
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