Empresário de Andrey quebra silêncio sobre possibilidade de acerto com o Corinthians: “Estamos tentando”

A janela de transferências para o Brasil se encerra no dia 4 de abril, às vésperas do início da fase de grupos da Libertadores. Sendo assim, o prazo para agir nos bastidores é do conhecimento de todos. A prioridade da direção do Corinthians, juntamente com a comissão técnica, é um meia que também atue pelas beiradas do campo, mas há a ambição por um zagueiro e um atacante.

Além de reforçar o elenco com atletas renomados, a direção corinthiana também cuida das suas ‘crias’. Para isso, se esforça para renovar contratos de jovens promessas que despertam a expectativa de serem grandes destaques em um futuro próximo, como é o caso de Guilherme Biro. Em 2020, Biro assinou seu primeiro contrato profissional com o Time do Povo. Para o mercado internacional, sua multa é de 30 milhões de euros (R$ 188,5 milhões na cotação atual). Porém, para clubes brasileiros o valor para liberar o meia-atacante/lateral-esquerdo é de “apenas” R$ 24 milhões.

Para a atual temporada, o Corinthians trouxe apenas duas peças: o lateral-esquerdo Matheus Bidu e o atacante Ángel Romero, que retornou para Itaquera depois de quatro anos da sua primeira passagem. No entanto, a diretoria do Coringão segue de olhos bem abertos para as possibilidades do mercado. Uma delas é Andrey Santos, ex-Vasco e negociado com o Chelsea. O jogador ainda não conseguiu seu visto de trabalho para atuar na Premier League. Sendo assim, os ingleses devem emprestar o brasileiro para algum clube brasileiro – com preferência para o Vasco ou para quem for disputar a Libertadores deste ano.

Segundo o jornalista Jorge Nicola, que afirma ter recebido informações do próprio staff de Andrey, o atleta deve mesmo ser cedido pelos Blues.

Ainda estamos tentando o visto, mas, se não rolar, ele precisará atuar por empréstimo em um clube que dispute a Libertadores

O fato de Andrey ser agenciado pelo mesmo grupo de empresários responsável pelo zagueiro Marquinhos, do PSG, anima a direção corinthiana por conta da ‘proximidade’. Por questão contratual, no entanto, o Vasco sai na frente.