Leandro Quesada não poupa palavras ao falar sobre Ramón Díaz e pede substituto no comando do Corinthians

Ramón Díaz está sendo bastante criticado

Depois da euforia pela melhor campanha e classificação no Campeonato Paulista, o Corinthians entra sob pressão para a semifinal contra o Santos, marcada para este domingo (9), às 18h30, na Arena Neo Química. A equipe do Corinthians está sob pressão devido ao revés sofrido para o Barcelona de Guayaquil (Equador) por 3 a 0, resultado que colocou o time em uma situação complicada na Copa Libertadores.

Imediatamente após a derrota, o treinador Ramón Díaz recebeu severas críticas de torcedores e da mídia por conta do rendimento do time. Contudo, o presidente Augusto Melo concedeu um voto de confiança ao técnico, o que não agradou a todos os profissionais de imprensa.

Leandro Quesada, jornalista, foi um dos que se opuseram à continuidade do argentino, advogando pela sua saída logo após a derrota no Equador.

 “Obrigado, Ramón, por ter nos salvado do rebaixamento e colocado o time na Libertadores. Mas agora precisamos mudar a chave e trazer outro treinador”, disse o jornalista fazendo um apelo a Augusto Melo.

“O Corinthians precisa criar um fato novo, como o Flamengo fez naquela oportunidade, ao tirar o Tite e colocar o Filipe Luís. Era para ter demitido já na quinta-feira (6) e trazido um novo treinador. E esse nome é o Tite”, afirmou Quesada, pedindo a volta do técnico que teve uma passagem vitoriosa pelo Timão.

O repórter afirmou que o Corinthians precisa contratar Tite a todo custo.

“Se o Tite pedir R$ 10 milhões, paguem os R$ 10 milhões para ele. Isso não vai aumentar mais a dívida do que já está. Se a dívida é de R$ 2,4 bilhões, que fique R$ 2,4 bilhões e mais alguns milhões”, sugeriu.

Finalmente, Quesada voltou a criticar o treinador atual da equipe.

 “Ramón, muito obrigado. Mas o senhor é fraco. Inclusive, o senhor não treina o Corinthians. Quem treina é seu filho. Você apenas fica ali, com aquela postura blasé, olhando, fazendo cara de ‘Estado de São Paulo’, pero que sí, pero que no”, ironizou o jornalista.