Um dos casos que mais gerou repercussão nesta segunda-feira (18) foi o sequestro de Marcelinho Carioca. Em entrevista na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o ex-jogador se pronunciou após desaparecimento: “Independentemente de ser uma pessoa notória ou não, foi um trabalho brilhante da Polícia, rápido, por causa de duas vidas”, iniciou.
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“A Taís é minha amiga há 3 anos, conheço o ex-marido e os 2 filhos dela, é uma mulher íntegra, guerreira e estão falando uma porção de coisas que não têm nada a ver. Conheço ela e todas as outras pessoas. O fato do sequestro é o quê? Eu fui no show do Thiaguinho no sábado, e saí da Neo Química Arena por volta de 0h40. Voltando para casa, eu moro em Arujá, falando que domingo não poderia ir porque estaria num evento do Corinthians, no CT”, disse o Pé de Anjo.
“Na rua de baixo da casa dela, tem festa de comunidade, o funk, rolando aquilo tudo. Conversando ali chegaram 3 indivíduos e me abordaram. E aí tomei essa coronhada na cabeça, depois não vi mais nada. Quando entrei no carro, já colocaram o capuz e não vi mais nada”, revelou.
Marcelinho Carioca foi ameaçado:
“Se você tem uma arma apontada na sua cabeça e a pessoa te obriga a falar, o que você faz? Fui obrigado a falar (que havia se envolvido com Taís e que o ex-marido dela fez o sequestro). A Taís é brilhante, uma mulher guerreira, de fibra, trabalhadora, que não tem nada a ver, é apenas amizade. Eu vi tanta coisa, queriam dinheiro, estava preocupado com a minha vida e a vida dela. Você encapuzado não vê nada, só escuta, pedindo para ir no banheiro, água, comida”, finalizou.
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