Dirigentes dos clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro se reuniram para tirar do papel uma liga para assumir o comando da competição. Nesta semana, eles ouviram três propostas de grupos interessados em participar.
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Grupo 1: Liderado pelo advogado Flavio Zveiter e por Ricardo Fort, ex-executivo da Coca-Cola.
Grupo 2: Coordenado pela consultoria KPMG.
Grupo 3: Organizado pela empresa Livemode.
Os grupos de Kveiter e KPGM têm projetos parecidos, mas por caminhos diferentes. Os dois querem a captação de valores de bilhões de reais para refinanciamento das divisões dos clubes. Além disso, buscam uma reconfiguração do Campeonato Brasileiro e da Série B, além da criação de novas receitas.
Vale destacar que os clubes não deixarão de ser associações civis para se tornarem empresas. Além disso, não será apenas uma assessoria para a formação da liga.
KPMG, TGA e Dream Factory | Zveiter, Fort e Magrath | |
Estrutura jurídica | Consórcio | S/A |
Captação estimada com investidores | R$ 1,5 bilhão a R$ 3 bilhões | US$ 750 milhões (R$ 3,7 bilhões) |
Promete multiplicar receitas de clubes? | Sim | Sim |
Propõe alterar calendário? | Não | Sim |
Detalhou distribuição de receitas? | Não | Sim |
Pretende mudar nº de rebaixados? | Não | Sim |
O dinheiro seria distribuído assim:
81,5% para a Série A
18,5% para a Série B
Televisão aberta e fechada
- 50% iguais para todos os clubes da divisão
- 50% condicionados à posição na tabela
Pay-per-view
- 70% condicionados à quantidade de assinantes
- 30% iguais para todos os clubes da divisão
- 40% iguais para todos os clubes da divisão
- 30% condicionados à posição na tabela
- 30% de acordo com “fama” (medida por pesquisa)
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