“Salário 10x menor”; Guerrero surpreende e assina com rival do Corinthians

Um dos maiores times do futebol brasileiro, o Corinthians é observado de perto por atletas do futebol brasileiro e exterior. Com a alta visibilidade, o mercado pega fogo e possíveis acertos viram tema nos bastidores.

Nas redes sociais, a situação de Paolo Guerrero, ídolo do clube, chama a atenção da Fiel. De acordo com informações da imprensa argentina, o atacante está cada vez mais próximo de assinar com o Racing.

O portal ‘É o Time do Povo’ relata que Guerrero receberá um salário simbólico na equipe, embolsando apenas bônus em caso de boas atuações dentro das quatro linhas. No Corinthians, seus vencimentos eram de 500 mil reais por mês.

No Brasil, o seu último clube foi o Avaí, onde recebia 150 mil reais. Por lá, foram 10 embates e nenhum gol marcado.

MOVIMENTAÇÕES

Efetivado no comando técnico, Fernando Lázaro busca o apoio da torcida para levar o Corinthians ao caminho dos títulos. A barra é pesada, mas ele conta com o apoio do presidente Duílio Monteiro Alves e de toda a diretoria do clube.

Na última participação, Lázaro ficou no empate em 0 a 0 com a Inter de Limeira, longe da Neo Química Arena. Em entrevista coletiva, o comandante frisou que o time precisa ter uma postura mais sólida em jogos fora de casa.

“A gente falou um pouco sobre isso com os jogadores, conversamos com os atletas, não é algo de agora. Sempre jogar em casa e fora tem seus fatores, mas temos que equilibrar isso. O campo tirou a melhor condição, mas conseguimos disputar, gerar dificuldades”, iniciou Lázaro.

“Se a gente dividir o jogo em quatro partes. a gente não começou bem, depois melhoramos e fizemos um bom jogo no segundo tempo. Queremos ter um domínio maior do jogo, principalmente fora de casa”, completou.

Por fim, Fernando Lázaro ainda fez a sua análise sobre o confronto: “Alguns fatores viraram dificuldades no começo do jogo, mas tivemos um bom segundo tempo quando conseguimos nos impor. São detalhes positivos e é uma equipe que compete muito. O campo às vezes não nos dá as condições de construir muito e, nisso, a gente teve que competir”, disse.