“Se não for…”; Duílio surpreende e expõe decisão sobre futuro de ídolo do Corinthians

Priorizando o sistema ofensivo, o Corinthians está cada vez próximo de anunciar a aquisição de Chrystian Barletta, do São Bernardo. Destaque no Campeonato Paulista, ele chega com a aprovação da comissão técnica e pode atuar em todas as funções do meio-campo para frente.

Além de reforços de fora, o Corinthians também volta suas atenções para os atletas que já estão no elenco e com contratos próximo do fim. Como é o caso de Fábio Santos, mais um dessa “safra” de vínculos que se encerram ao término da temporada.

De acordo com Jorge Nicola, a diretoria alvinegra traçou um plano sobre o futuro do veterano de 37 anos. O departamento médico, junto com a comissão técnica, irá analisar as condições físicas do lateral-esquerdo a partir do segundo semestre. Caso tenha condições de continuar atuando, não deve haver grande empecilho para a renovação por, pelo menos, mais uma temporada.

Porém, se Fábio Santos não for bem avaliado fisicamente, deve se aposentar e ter um cargo na comissão técnica do clube.

VEREDITO SOBRE LÁZARO

Após a partida do último final de semana, Duílio já havia falado publicamente sobre a evolução do comandante, que atualmente está com 41 anos. Até aqui, ele soma 13 jogos, seis vitórias, cinco empates e dois resultados adversos.

“São dois meses de trabalho, não é necessário falar disso. O vestiário está triste. Tínhamos uma expectativa grande, também pelo que time vinha jogando. Em jogo eliminatório não pode errar e não fizemos um bom primeiro tempo. Não existe a menor possibilidade de mudança. O trabalho vem evoluindo”, iniciou Duílio.

“O clima é muito bom, mas, com a queda, hoje o clima ficou ruim. O Fernando faz bom trabalho na nossa avaliação. Inclusive de vocês (jornalistas), da torcida. Falar após queda, fica difícil defender isso, mas é a realidade. A expectativa cresceu pelo que time vinha apresentando. Em relação ao outro treinador (Vítor Pereira), não quero dizer nada. O grupo satisfeito pelos treinos e forma como vem jogando. Infelizmente não foi suficiente para avançarmos”, seguiu.

“Não trato como um vexame. Foi terrível perder um jogo em casa, com a casa lotada, festa bonita, na frente do torcedor, com time que fez bons jogos, mas não vinha bem, se classificou na última rodada. Sentimos muito, mas não vexame, time tentou, lutou, time criou e a bola não entrou. Pênaltis tudo pode acontecer. Não trato como vexame, mas dói muito em todos. Todos nós temos culpa em uma eliminação precoce como essa”, finalizou.